Como os nabuquenses já sabem, tenho o hábito de passear pela Praça Dezenove de Agosto. Gosto de olhar a Matriz de São José a uma pequena distância; de avistar o Sobrado da Família Pinto Ribeiro, casa conjugada, porta e janela, com jeito doméstico de vivências e revivências; de apreciar a arquitetura interioranas de outras casas que a seguem; de espiar o ar bucólico que emana daquele cantinho ainda intocado pelas aventuras da urbanidade. São poucos os cartões postais de beleza tão virgem. Por isso, vou e volto frequentando o ambiente requintado do Redondinho.
Ah! Praça Dezenove de Agosto! Dói-me perceber a cidade que tanto amo desprender-se do seu rosto.
Nemuel
20 de dezembro de 2008.
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